Peça do Museu Gulbenkian é a participação portuguesa na Capital Europeia da Cultura
.
.
Uma Bíblia em arménio é a única peça portuguesa presente na Capital Europeia da Cultura 2010, em Istambul, na Turquia.
A peça, cedida pelo Museu Calouste Gulbenkian, em Lisboa, faz parte da exposição Legendary Istanbul, from Byzantion to Istanbul: 8000 years of a capital, patente no Museu Sakip Sabancy, na cidade turca.
A comunidade arménia em Constantinopla desenvolveu no século xvii o renascimento da arte dos manuscritos iluminados, nomeadamente os arménios mais ricos que estavam interessados nos manuscritos iluminados e nos livros europeus impressos.
De acordo com os colofões (dizeres com que os primitivos tipógrafos indicavam, no final das obras, a data e o lugar da impressão), esta Bíblia, com 609 folhas dobradas e cujo copista se chamava Hakob, foi promovida, em Constantinopla, por Khodia Nazar, membro de uma importante família de Isfahan, em 1623.
A exposição, onde a Bíblia portuguesa está exposta, mostra a história de Istambul desde a sua fundação até hoje através de mais de 500 obras, parte das quais resultantes de uma escavação que revelou peças com cerca de oito mil anos.
Mostra a história de uma cida-de - sucessivamente denominada Bizâncio, Constantinopla e Istambul - que foi capital dos impérios bizantino, romano e otomano e inclui verdadeiros tesouros arqueológicos, de vários séculos, com peças do espólio, público e privado, da nação turca mas também cedidas por instituições de Inglaterra, Alemanha, França, Itália, Vaticano, Hungria, Grécia, Áustria, Bélgica, Holanda, Irlanda, Qatar, Rússia e Portugal.
Conta a história da transformação de uma guarnição militar romana na capital de um império depois da separação dos impérios romanos do Ocidente e do Oriente, a ascensão, a estagnação e a queda durante o período bizantino e o renascimento da cidade depois de ser conquistada pelos otomanos em 1453.
Inclui obras e vestígios desde o primeiro assentamento da cidade nos arredores de Topkapi, na Idade do Bronze, da sua fundação pelos bizantinos, que lhe cederam o nome, até à ocupação e conquista por Constantino, o Grande, de que resultou a designação de Constantinopla, sede do Império Romano do Oriente.
Com a conquista pelos otomanos, passou a ter a designação actual, Istambul, centro económico, comercial e industrial da República da Turquia.
Uma Bíblia em arménio é a única peça portuguesa presente na Capital Europeia da Cultura 2010, em Istambul, na Turquia.
A peça, cedida pelo Museu Calouste Gulbenkian, em Lisboa, faz parte da exposição Legendary Istanbul, from Byzantion to Istanbul: 8000 years of a capital, patente no Museu Sakip Sabancy, na cidade turca.
A comunidade arménia em Constantinopla desenvolveu no século xvii o renascimento da arte dos manuscritos iluminados, nomeadamente os arménios mais ricos que estavam interessados nos manuscritos iluminados e nos livros europeus impressos.
De acordo com os colofões (dizeres com que os primitivos tipógrafos indicavam, no final das obras, a data e o lugar da impressão), esta Bíblia, com 609 folhas dobradas e cujo copista se chamava Hakob, foi promovida, em Constantinopla, por Khodia Nazar, membro de uma importante família de Isfahan, em 1623.
A exposição, onde a Bíblia portuguesa está exposta, mostra a história de Istambul desde a sua fundação até hoje através de mais de 500 obras, parte das quais resultantes de uma escavação que revelou peças com cerca de oito mil anos.
Mostra a história de uma cida-de - sucessivamente denominada Bizâncio, Constantinopla e Istambul - que foi capital dos impérios bizantino, romano e otomano e inclui verdadeiros tesouros arqueológicos, de vários séculos, com peças do espólio, público e privado, da nação turca mas também cedidas por instituições de Inglaterra, Alemanha, França, Itália, Vaticano, Hungria, Grécia, Áustria, Bélgica, Holanda, Irlanda, Qatar, Rússia e Portugal.
Conta a história da transformação de uma guarnição militar romana na capital de um império depois da separação dos impérios romanos do Ocidente e do Oriente, a ascensão, a estagnação e a queda durante o período bizantino e o renascimento da cidade depois de ser conquistada pelos otomanos em 1453.
Inclui obras e vestígios desde o primeiro assentamento da cidade nos arredores de Topkapi, na Idade do Bronze, da sua fundação pelos bizantinos, que lhe cederam o nome, até à ocupação e conquista por Constantino, o Grande, de que resultou a designação de Constantinopla, sede do Império Romano do Oriente.
Com a conquista pelos otomanos, passou a ter a designação actual, Istambul, centro económico, comercial e industrial da República da Turquia.
6 commenti:
Excelente post!
Portugal deve muito a esse arménio...
Beijo
Olá Ana
Estou de acordo consigo.
Visitei o Museu Calouste Gulbenkian em Abril do ano passado e fiquei encantado…
Espero voltar um dia!
Abraço
Amigo Domenico
Obrigada pela divulgação desta notícia e por todo o carinho e admiração que tens por Portugal e pelos portugueses.
Fico feliz em saber que conheces o Museu Gulbenkian e certamente todo o espaço onde se situa a Fundação desse grande "mecenas" que um dia também se apaixonou por Portugal.
E a saúde, como vai?
Beijinhos amigos para ti e Laura
Olá amiga Tétis, Rainha do “Farol”!
As tuas visitas são luz preciosa. Muito obrigado pelo carinho e amizade.
É verdade, adoro Portugal e os amigos que tenho lá... Lembro-me sempre deles com muita saudade...
Desejaria muito voltar a Lisboa o mais depressa possível, mas agora não posso viajar.
Ainda não estou bem e continuo a sofrer muito, mas estou a lutar para estar melhor... Para mim, para Laura e... para voltar a Portugal!!!
Beijinhos amigos
Em Portugal Gulbenkian é figura incontornavel no panorama cultural, tal é a riquesa que nos deixou.
Neste momento os jardins do Museu foram renovados estão lindissimos e esperam a sua nova visita
Um abraço
Olá amiga Susete
Fico feliz com suas visitas e comentários, sempre!
Gostei muito do Museu Gulbenkian e voltarei logo que possível para apreciar os jardins renovados, mas naquela ocasião não deixarei de visitar também a sua notável Vila de Serpa”...
Imenso abraço
Posta un commento