martedì 24 agosto 2010

Lamezia Terme. Contemporary art 2010: Antonio Saladino - REPERTI. Sedimenti a venire

Scultura
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Per il ciclo WHY NOT? Soluzioni endemiche - Lamezia Terme. Contemporary art 2010, in collaborazione con Associazione Cinabro - galleria Federico II, ospita la mostra di Antonio Saladino - REPERTI. Sedimenti a Venire
La mostra - tra le altre cose - presenta lavori inediti dell'ultimo ciclo scultoreo di Antonio Saladino "I Portatori" e si svolge in concomitanza con la mostra “I Portatori. Offerte non richieste” (a cura di Maria Rosaria Gallo) presente al MACAT - Museo Civico si Taverna (CZ) fino al 30 settembre prossimo.I Portatori è una serie avviata nel 2007 ed è un progetto che esprime e porta a compimento l'idea a cui da sempre si ispira lo scultore nel suo operare: la magia del ritrovamento archeologico. Oggetti nuovi rinvenuti in uno scavo dalle molteplici direzioni - interiore ed esteriore, verticale e orizzontale - in cui l’atto del ritrovamento - il prodursi dell’opera - accoglie qui ed ora le suggestioni, le memorie, le anime, le verità di cui l’opera si fa, appunto, portatrice.
L'incontro con Saladino é l'incontro con un’arte contemporanea inequivocabilmente mediterranea.Una scultura in cui il tradizionale e meticoloso lavoro del ceramista è assorbito da una sensibilità indagatrice capace di coniugare passato, presente e anticipazione, in un groviglio in cui si innesta l’intimo rapporto dell’artista con la sua terra e con un patrimonio culturale e valoriale che ne popola l’immaginario e lo guida, e che si coglie ovunque nella sua opera: nella scelta dei materiali, nelle soluzioni stilistiche e cromatiche con cui si presenta, nei temi e nelle idee che la ispirano, negli interrogativi e nelle libere e spassionate provocazioni che la animano.
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Visibile fino al 7 settembre
apertura martedì, mercoledì, giovedì
dalle ore 18.00 alle 20.00
ingresso gratuito
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Associazione Cinabro - galleria Federico II
Via Crati 10 Lamezia Terme (CZ)
arte@pramantha.com
+39 339 5028498

venerdì 20 agosto 2010

A linguagem ítalo-brasileira

O centenário de Adoniran Barbosa reacende o debate sobre a influência italiana na fala brasileira
Guilherme Bryan
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O sotaque e a cultura italiana nunca estiveram tão presentes no imaginário popular quanto este ano em que se comemora o centenário de João Rubinato, mais conhecido como Adoniran Barbosa.
Cantor, compositor, humorista e ator, Adoniran imortalizou em suas canções o linguajar típico dos italianos que viviam na capital paulista na primeira metade do século 20.
Além de sua música, a televisão também contribuiu para fixar esse jeito de falar, caso da novela Passione, da Rede Globo, que atualiza a tradição do sotaque italiano televisivo, com direito a palavras como "amore" e "tesoro" e cenas gravadas na Itália.
Tudo pela verossimilhança de um falar que já perte
nce à herança cultural brasileira.
Mesmo tanto tempo depois, a linguagem espontânea de Adoniran ainda se faz sentir, sobretudo em bairros tradicionais paulistanos como Bexiga, Brás e Barra Funda, além da própria Mooca, cujo sotaque característico está em vias de ser tombado como patrimônio cultural.
Adoniran Barbosa nasceu no dia 6 de agosto de 1910 em Valinhos, interior de São Paulo. Suas canções tinham o caráter de crônicas, ora bem-humoradas, ora trágicas, sobre um povo que veio trabalhar principalmente na construção
civil da metrópole.
- Ele reproduzia o linguajar mais típico, direto e espontâneo do povo, preocupando-se mais com a fluência e expressividade do que com detalhes e "fricotes" gramaticais ou purismos. Era coisa profissional, comercial, mas no melhor sentido, com base na "cutura" autêntica do povo - garante Ayrton Mugnaini Jr, autor do livro Adoniran: Dá Licença de Contar...

Vocabulário

Entre as expressões imortalizadas pelo compositor, estão "tiro ao álvaro", "adifício", "homes", "cobertô", "truxe", "táuba", "frechada", "ponhado", "revórver", "lâmpida" e os versos de Samba do Arnesto: "O Arnesto nos convidô prum samba, ele mora no Brás / Nóis fumo e não encontremo ninguém / Nóis vortemo cuma baita duma reiva / Da outra veiz nóis num vai mais".
Boa parte da memória e itens pessoais de Adoniran Barbosa, como cachecol, isqueiro, gravata e chapéu, encontram-se preservados no Museu do Bixiga, tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).
Também está no museu o primeiro registro do bairro, que data de 1559 e faz referência ao Sítio do Capão, do português Antônio Pinto. O nome atual surgiu apenas na década de 1820, quando a fazenda tornou-se propriedade de Antônio Bexiga, que ganhou esse apelido em função de ter cicatrizes de varíola, doe
nça popularmente conhecida como "bexiga".
De acordo com Paola Giustina Baccin, professora da Faculdade de Letras da Universidade de São Paulo (USP), os italianismos foram introduzidos no Brasil por meio de duas grandes correntes migratórias. A primeira ocorreu no final do século 19 e início do 20, com italianos vindos principalmente das regiões da Itália setentrional para o Sul e Sudeste do Brasil a fim de trabalhar na lavoura. A segunda foi após a Segunda Guerra Mundial, com imigrantes vindos da Itália setentrional novame
nte para a Grande São Paulo, onde foram trabalhar na indústria.
- Os imigrantes trouxeram a cultura italiana no modo de se vestir, na religiosidade, na língua e nos dialetos com os quais se comunicavam. Os italianismos provenientes desse contato entraram para a nossa língua principalmente por intermédio da forma oral, de pais para filhos, entre vizinhos, de empregado para patrão, etc., e, como estão há muito tempo no léxico, adaptaram-se ou desapareceram. Algumas das unidades lexicais, no entanto, ainda são sentidas como italianismos,
apesar da total adaptação fonética, caso de "espaguete", "nhoque" e "lasanha" - avalia Baccin.
O resultado de todo esse processo é que, segundo Baccin, muitos italianismos acabaram dicionarizados, caso de "adaggio", "allegro" e "andante", no campo musical; "arlequim", "colombina" e "vedeta", no teatro; "afresco", "aquarela" e "caricatura", nas artes plásticas; e "amainar", "escolta" e "piloto", na navegação.
Outras palavras que têm a mesma orig
em são "bandido", "canhão", "baderna", "gelatina", "ágio" e "capricho".
Assim como esses vocábulos, tão bem adaptados ao português que nem parecem ter vindo de outro idioma, os ítalo-brasileiros também já fazem parte da paisagem multicultural brasileira.
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Publicado em A Revista Língua Portuguesa (Edição nº 58-Agosto/2010)
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Teatro Municipal de São Paulo

giovedì 19 agosto 2010

Lamezia Terme. Contemporary Art 2010 - EDITA VOVERYTE - IMAGONIA (Secret & Surroundings)

photography - digital art
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Visibile fino al 4 settembre

apertura martedì, mercoledì, giovedalle ore 18.00 alle 20.00
ingresso gratuito
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Lamezia Terme. Contemporary Art 2010 continua ad esprimere il potere dell'immagine ed esplorarne gli effetti collaterali attraverso una proposta artistica variegata per provenienza geografica, cultura, sensibilità e linguaggi.
Dopo il successo dell'artista francese Amélie
Waldberg con IMAGOPATIA (Barbie Turick. Des seins (in)animés) - la cui arte fotografica e performantica ha coinvolto il pubblico nella sottile indagine sull'influenza di modelli e icone estetiche sulla vita degli individui - negli spazi della galleria Pramantha Arte è la volta dell'artista/fotografa lituana EDITA VOVERYTE con IMAGONIA (Secret & surroundings).
Con Edita Voveryte la fotografia perde intenz
ione indagatoria e conoscitiva e diventa pura raffigurazione emozionale: cronaca di vita interiore.
L'immagine diventa testimonianza di un costante conflitto interi
ore che paralizza l'esistenza e la imprigiona nel mantenimento di un ideale di felicità continuamente frantumato dalle contingenze.
Emozioni, desideri, tensioni, utopie, ricordi, sogni e delusioni si intersecano come sbarre di una gabbia angustanella quale l'anima consuma
il suo combattimento per resistere al male che opprime il corpo: l'insostenibile crudezza della realtà.
Amore, candore, innocenza, giovinezza, gioia, bellezza... è il mondo che vive nell'agonia dell'anima di chi tragicamente oppone resistenza al tempo che passa e agli eventi che sovrastano la volontà.La fotografia di Edita Voveryte esprime con grande poesia e profonda intimità l'attaccamento e il dolore per l'incanto spe
zzato, restituendo immagini sempre al limite tra realtà e visione onirica; presenza e abbandono; libertà e prigionia; tristezza e gioco: IMAGONIA.
In mostra gli ultiimi tre cicli fotografici dell'artista: Water (2006-2008), Secret (2010) e Nine ways to drink wine (2010).
Il percorso presenta lo sviluppo del tema portante di Edita Voveryte, colto nella tensione emotiva che ne caratterizza l'espressione.L'annegamento e l'apnea di Water sviluppano ed evolvono l''immagine ophelica nel raccoglimento
materno di Secret. Mentre con Nine ways to drink wine, abitare la vita quotidiana assume i contorni macchiati e fumosi di un'ebbrezza nostalgica e fugace.
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from Water - 2008
digital print - cm 52 x 100
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006 (from Nine ways to drink wine) - 2010
cm 75 x 100
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Edita Voveryte
Born:
Panevezys, 19th April 1981. A member of Lithuanian Union of Art Photographers.
Education:
Siauliai University, Art faculty,Multimedia Art Speciality -Bacheror degree (2005 – 2009);
Bergen Art School (Norway) - Art course (Jan 2008 - May2008);
"NybroAteljerna" (Sweden), Art practies (Jul2008 – Aug2008); Municipality of Nybro (Sweden), photography practice, (Jul2008 – Aug2008).
Artistic status:
Member of Union of Lituhuanian Art Photographers (since 2000).
Grands:
Grand of Lithuanian state for Art and Culture Creators, 2001-2002.
Major works:
"Self-portraits" (2002–2006)
"Water" (2006 - 2009)

One-man exhibitions:
"Self-Portraits", Vilnius Photo Gallery, Vilnius, 2002 (travelled to Photography Gallery, Panevezys).
Group exhibitions:
"Young Lithuanain Photographers Today", Arka Gallery, Vilnius, 2001; "The Ninth Exhibition of Young Photographers", Prospektas Photo Gallery, Vilnius, 2001; LUMO 2001, Jyväskylä, Finland, 2001; "Young Lithuanian photographers today", Lithuanian Art Museum, Chicago, USA, 2002; "Photography Month", Budapest, Hungary, 2002; Das Baltische Fotolinse, Schloss Holligen, Bern, Switzerland, 2003; "21.Young Lithuanian photographers", J.Baltrusaitis house, Moskow, Rusia; "About myself", Infra gallery, Stockholm, Sweden; Moya Muzeum of Young Art, Viena, Austria, 2006; "The colour of the Lowns", Brosely,England; "Lithuania between", The House of Photography, Stockholm,Sweden, 2006; "Baltica Lithuania", "One plus gallery", London, England,2006; "Lithuania between", The House of Photography, Stockholm,Sweden, 2006; "Baltica Lithuania", "One plus gallery", London, England,2006; "Making new friends", Nybro, Sweden, 2007.
Bobliography:
"Ltihuanian photography yesterday and today", Vilnius, 2000, 2001, 2002, 2005; "Lumo 2001", Finland, 2001. "Lithuanian photography till XXI a.", Vilnius, 2002 "The Present", Panevezys, 2002, "PF", Panevezys, 2004.
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Pramantha Arte contemporary art gallery
Via San Giovanni, 1 - I° piano
Lamezia Terme (CZ)
+39 3395928498

RStvnews - 14 agosto 2010

News dal comprensorio di Squillace
A cura di Salvatore Taverniti

sabato 14 agosto 2010

Lamezia Terme. Contemporary art 2010 - AVaspo. IMAGOCRAZYA (Nera Okeano/Non c'è Oceano)

Pramantha Arte nell'ambito della programmazione LAMEZIA TERME. Contemporary art 2010 presenta il gruppo lituano di poesia audio visuale AVaspo.
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Evento/Proiezione - 17 agosto, ore 22.00 - 24.00
AVaspo - Audio Visual Asp of Poetry - IMAGOCRAZYA (Nera Okeano/Non c'è Oceano)
poesia audio visuale - video art.
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AVaspo è l'acronimo di Audio Visual Asp of Poetry - Vipera Audio Visuale della Poesia.
Un gruppo/collettivo fluido guidato
e coordinato dalla poetessa e drammaturgo Gabriele Labanauskaitė,che fa la sua comparsa sulla scena sperimentale Lituana nel 2008 e coinvolge alcuni tra i più notevoli talenti delle giovani generazioni baltiche,(compositori, multi-strumentisti, video artisti) unendoli nel melting pot della poesia audiovisuale: una complessa espressione artisticache fonde la sperimentazione musicale con la poesia, la video arte e, a tratti, la narrazione teatrale.
E' un progetto di ricerca dinamico, aperto e vivo. Nato da
lla collaborazione creativa tra Gabrielė Labanauskaitė e i tre compositori Vladas Dieninis, Antanas Dombrovskij e Aivaras Ruzgas, ha superato i suoi confini (sia con le versioni audio che con le versioni video)e oggi è una realtà invitata a rappresentare la sua arte in vari festival musicali e artistici in tutta Europea.Con l’album NERA OKEANO (NON C’E’ OCEANO) - prodotto dal Ministero della Cultura della Lituania - Pramantha arte presenta il primo importante risultato di questo sperimentale progetto pubblicato nel 2009. Contiene 14 video, sottotitolati in russo e inglese, realizzati da diversi video-artisti indipendenti e innovativi come Virginijus Malcius, Aurelija Maknyte, Virginija Apsegaite, Jurij Krucak, Agne Kimenaite, Martynas Kundrotas, Greta Stanciauskaite, Julia Kostereva.
Dai molteplici sibili di questa avvolgente e ammaliante Vipera (Asp), la voce impassibile del poeta (Gabriele Labanauskaitė)
- alternativamente meditativa e frenetica - si libra sopra un oceano di suoni e rumori che vanno dall’ambient al fortemente percussivo e dissonante, pronunciando liberi racconti di un mondo folle, colmo di contraddizioni, freddo e cupo - e tuttavia - stranamente attraente: IMAGOCRAZYA.
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AVaspo Audio Visual Asp of Poetry
di Maria Rosaria Gallo
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Quando gli AVaspo, Audio Visual Asp of Poetry - Vipera Audio Visuale della Poesia - hanno fatto la loro comparsa sulla scena sperimentale della Lituania nel 2008, è stato immediatamente chiaro che si trattava di qualcosa di cui da tempo si avvertiva la mancanza.

Grazie alla figura guida di Gabriele Labanauskaitė - poetessa e drammaturgo - capace di condurre un’abile azione di regia e coordinamento, questo collettivo fluido coinvolge alcuni tra i più notevoli talenti (compositori, multi-strumentisti, video artisti) delle giovani generazioni lituane, unendoli nel melting pot della poesia audiovisiva.

Dai molteplici sibili di questa avvolgente e ammaliante Vipera, la voce impassibile del poeta - alternativamente meditativa e frenetica - si libra sopra un oceano di suoni e rumori che vanno dall’ambient al fortemente percussivo e dissonante, pronunciando liberi racconti di un mondo freddo e cupo - e tuttavia - stranamente attraente.

L’Audio Visual Poetry, poesia audio visiva, è una complessa espressione artistica che fonde la sperimentazione musicale con la poesia, la video arte e, a tratti, la narrazione teatrale.

Intendere gli AVaspo come semplice gruppo di musica alternativa è impossibile. AVaspo è un progetto di ricerca dinamico, aperto e vivo. Nato inizialmente dall’idea di una collaborazione creativa tra Gabrielė Labanauskaitė e i tre compositori musicali Vladas Dieninis, Antanas Dombrovskij e Aivaras Ruzgas, ha superato i suoi confini (sia con le versioni audio che con le versioni video) e oggi è una realtà invitata a rappresentare la sua arte in vari festival musicali e artistici in Europea.

L’album NERA OKEANO (NON C’E’ OCEANO) - prodotto dal Ministero della Cultura della Lituania - è il primo importante risultato di questo sperimentale progetto che ha preso corpo nel 2008 e ha visto pubblicazione nel 2009. Contiene 14 video, sottotitolati in russo e inglese, realizzati da diversi video-artisti indipendenti e innovativi come Virginijus Malcius, Aurelija Maknyte, Virginija Apsegaite, Jurij Krucak, Agne Kimenaite, Martynas Kundrotas, Greta Stanciauskaite, Julia Kostereva.

NERA OKEANO è una esperienza estetica unica. Un viaggio sensuale nell’intricato rapporto tra suoni e immagini, rumori e parole, visioni e idee sul cui confine di definizione si consuma la lotta tra il forme e l’informe. Un viaggio mentale nelle più intime dimensioni percettive che sfondano le leggi architettoniche dell’essenza ed estendono la percezione ai confini dell’infinitamente piccolo e dell’infinitamente grande, a ritmo elastico ed espansivo, ad andamento centrifugo e centripeto, dove ogni essere umano nello spazio della singola esistenza è centro di gravità in quanto soggetto capace di percezione sensibile.

Gli AVASPO rientrano nella proposta artistica di Pramantha Arte, che dal 2007 ha avviato una ricerca - a raggio principalmente europeo - sulle contemporanee espressioni artistiche, con un occhio di riguardo all’arte proveniente dai giovani paesi europei (in particolare baltici) in una logica di confronto e raffronto tra le diverse dimensione del contemporaneo.
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Pramantha Arte contemporary art gallery
Via San Giovanni n. 1 - I° piano
Lamezia Terme (CZ)
+39 3395928498

Soverato - Stella al merito sportivo del CONI a Pino Pipicelli

Il presidente del CONI Giovanni Petrucci si congratula con lui per i risultati conseguiti

SOVERATO - Giuseppe Pipicelli (nella foto), direttore dell’Unità Operativa di Diabetologia e dietologia territoriale dell’Asp di Catanzaro, è stato insignito, primo in Calabria, della Stella di Bronzo al Merito sportivo del CONI. Glielo ha comunicato nei giorni scorsi il presidente del Comitato Olimpico Italiano, Giovanni Petrucci che si è ampiamente congratulato con lui per la intensa attività sportiva esercitata nell’ambito della pallacanestro.
“Sono lieto di comunicare che il CONI - ha sottolineato Petrucci nella comunicazione ufficiale - Le ha conferito la Stella di Bronzo al Merito sportivo, in riconoscimento delle benemerenze acquisite nella Sua attività dirigenziale. Con questa onorificenza l’organizzazione sportiva nazionale, oltre che attestare le Sue capacità e i risultati conseguiti in tale attività, desidera anche esprimerLe profonda riconoscenza per la generosa collaborazione e l’impegno dedicati allo sport in tanti anni di servizio”.
Nato a Soverato, dove vive e lavora, Giuseppe Pipicelli ha iniziato come allievo arbitro della F.I.P., nel lontano 1969. Nel 1971 viene inserito nelle liste di serie D e nel 1976 in quelle di serie B. Viene quindi incluso prima nelle liste dei Commissari speciali di serie C e poi in quelle di serie B. Dal 1986 al 1990 è presidente del Comitato Zonale FIP di Catanzaro-Cosenza, mentre dal 1993 al 1995 è eletto residente della Commissione Provinciale CIA. Nel 1999 viene nominato arbitro benemerito d’eccellenza. Dirigente per il biennio 1999-2001 della Pallacanestro Catanzaro (Serie C1 e Serie B maschile), mentre dal 2005 è Fiduciario Provinciale CONI nonché sostituto procuratore federale della F.I.P. Dallo scorso anno è Fiduciario Locale del CONI di Catanzaro.
L’onorificenza gli verrà consegnata nelle prossime settimane nel corso di una apposita cerimonia che predisporrà il Comitato Provinciale del CONI (v.u.).

RStvnews - 7 agosto 2010

News dal comprensorio di Squillace
A cura di Salvatore Taverniti

RStvnews - 31 luglio 2010

News dal comprensorio di Squillace
A cura di Salvatore Taverniti


martedì 3 agosto 2010

Morto Marcello Cua, scultore di grande talento

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Fossato Serralta - Marcello Cua (nella foto), scultore, pittore e poeta, noto soprattutto per i suoi interventi ai più importanti appuntamenti d’arte d’Europa, non c’è più. E’ deceduto domenica mattina a Roma dov’era ricoverato da alcuni giorni. Nato il 24 settembre 1955 a Maranise, piccola frazione del comune di Fossato Serralta, Marcello si distingue da subito per le sue idee, il suo anticonformismo, il suo modo di vivere bohemienne.
Frequenta la facoltà di psicologia presso "La Sapienza" di Roma ed è parte integrante e saliente del Movimento studentesco che tanto fece parlare di s
é negli anni ‘70. Finiti i sogni rivoluzionari utopistici di "La Meglio Gioventù", come tanti altri compagni di lotta, Marcello si trova ad un bivio: lasciarsi inghiottire dal sistema socio politico culturale, cosi duramente contestato, oppure scegliere la sua "via" individuale e, necessariamente solitaria. Spirito libero, insofferente ad ogni regola e modo convenzionale di vivere, nutrito di letteratura nietzschiana, sceglie, ovviamente, il cammino solitario. Da Roma, tra una esame e l'altro, si sposta continuamente in auto-stop, visitando mezza Europa. La sua natura introspettiva lo spinge verso la ricerca interiore, prima attraverso le filosofie orientali poi, negli anni ‘80, l'incontro decisivo con l'Antroposofia di Rudolf Steiner. Nasce in quegli anni, un fortissimo desiderio di natura e di arte.“Quando un uomo non ha più scelta è un uomo libero”, amava ripetere ai suoi amici.
Ormai 27enne lascia definitivamente la Facoltà di psicologia e si iscrive all'Accademia di Belle Arti a Catanzaro. Ancora studente, visita i maggiori musei del mondo, allestisce le sue prime mostre, gli viene commissionato il primo monumento pubblico, vende le sue prime opere.
Il primo periodo è caratterizzato da forme alquan
to allungate e contorte a volte quasi filiformi. E' il momento in cui lo spazio vuoto predomina sulla scultura ridotta, quasi sempre, a una presenza minima! Marcello Cua è ancora impregnato di esistenzialismo e questo si riflette inevitabilmente sulle sue sculture smaterializzate.
L'angoscia, la solitudine, la morte sono i temi dominanti. Ne derivano figure impalpabili,quasi evanescenti che tendono disperatamente di sfuggire il peso della materia.
Definito dalla critica, scultore giacomettiano, si differenzia, tuttavia, per un modo diverso di trattare la superficie: Giacometti amava la superficie corrosa, lacerata, Cua, al contrario, predilige levigare fino a rendere traslucida la mat
eria. Inoltre, pratica ampi squarci, le sue sculture sono spesso "bucate", il vuoto e il concavo diventano elementi più importanti del pieno o del convesso, ridotti, questi, a minime tracce.
Ha allestito diverse mostre personali e partecipato a numerosi Simposi. Famosi i suoi lavori al Festival della neve e del ghiaccio in Francia e Lap
ponia e al Festival-Cioccolato di Perugia.
“Con Marcello Cua – ha dichiarato l’editore Vincenzo Ursini che qualche anno fa ha pubblicato un libro sulle sue opere, su iniziativa
della Comunità Montana della Presila Catanzarese” – scompare certamente un artista di grande talento che sapeva plasmare con grande naturalezza pietre, bronzo, legno e plastica assecondando ogni elemento alla sua mirabile intuizione creativa”.
I funerali si terranno domani pomeriggio, all
e ore 17, nella Chiesa San Nicola di Bari di Maranise.
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Vincenzo Ursini
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Marcello Cua, Nike
Scultura in pietra - 1988
Collezione privata
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