martedì 24 marzo 2009

O Alentejo no coração - L'Alentejo nel cuore

Publicamos hoje os magníficos contributos enviados pela amiga Susete Evaristo (Serpa, Portugal), autora do blog Eu, sem tirar nem pôr!
Oggi pubblichiamo i magnifici contributi inviati dall'amica Susete Evaristo (Serpa, Portogallo), autrice del blog Eu, sem tirar nem pôr!
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Alentejo e Alentejanos
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"É esta a minha alma, o meu berço, a minha terra. São do Alentejo todas as minhas raizes, é no Alentejo que o meu olhar se enleva, foi no Alentejo que vivi a recordação mais doce da minha vida,(ser mãe) foi no Alentejo que despertei para a vida e para o amor, é no Alentejo que quero que o meu corpo repouse quando chegar a hora de partir.

Quando um dia visitares o Alentejo, não esperes outras riquezas que não sejam a simpatia e o afecto das suas gentes, o oiro do sol no seu horizonte sem fim, a sombra acolhedora de uma árvore centenária ou a fresqura da sua água, num pucaro de cortiça. Para aconchegar o estomago não deixes de provara sua mais divinal iguaria o "ensopado à pastora" regado com um vinho maduro de "Pias ou Vidigueira" e, por fim, aprecia as vozes dos homens numa toada dolente "O cante" cujas vozes obedecem ao compasso dos seus pés arrastando o seu destino.

Um abraço do tamanho do mundo". Susete Evaristo

"E’ questa la mia anima, la mia casa, la mia terra. Sono dell’Alentejo tutte le mie radici, è nell’Alentejo che i miei occhi s’incantano, è nell’Alentejo che ho vissuto il ricordo più dolce della mia vita (essere madre), è nell’Alentejo che ho scoperto la vita e l’amore, è nell’Alentejo che voglio che il mio corpo riposi quando giungerà l’ora di partire.

Quando un giorno visiterai l’Alentejo, non aspettarti altre ricchezze che non siano la simpatia e il calore della sua gente, l’oro del sole nel suo orizzonte senza fine, l’ombra accogliente d’un albero centenario o la freschezza della sua acqua in una brocca di sughero.
Per deliziare il palato assaggia il suo più divino manicaretto, "ensopado à pastora", innaffiato con un vino maturo "Pias ou Vidigueira", e, infine, ascolta gli uomini nel loro canto dolente, "O cante", dove le voci obbediscono al tempo (battutto) dei loro passi, che trascinono sotto il peso del loro destino.

Un abbraccio grande come il mondo".
Susete Evaristo

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1 commento:

Susete Evaristo ha detto...

Amigo este era um cheirinho do trabalho que estou a elaborar sobre a minha terra ainda não está pronto mas confesso que gostei muito de o ver divulgado no teu espaço.
Agora sou eu que não tenho palavras para te agradecer
Um abraço grande e obrigada

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